miércoles, 26 de agosto de 2009


será que eu fiquei sem tempo para ver as coisas acontecendo? eu acho que a vida está passando tão rápido por mim e talvez eu esteja indo tão devagar nela.
hoje eu só sinto falta do que deixei para trás, do que evaporou com o tempo, e o que me faz ficar agora calado.
talvez seja o silencio que me contagia e me faz ficar quieto. talves sejam os fatos o que me faz sentir assim. mas o fato é que eu não sei o que acontece. por que eu fico assim.
o que me faz pensar no passado é o meu presente, vejo como as coisas se repetem, e eu não mudo nunca, por mais que muitas vezes tenha jurado não voltar atrás, me pego cometendo os mesmos erros? isso é humano? ha quem diga que sim, mas quem disse que eu seja humano? isso me dói, vou ser sincero, mas eu me entrego, e as vezes aparece um pequena recompensa, que me faz sorrir. hoje não é um dia desses, mas ele sempre chega.

sábado, 22 de agosto de 2009

por que nos temos a falsa impressao de que quando mais temos, melhor nos sentimos.
mesmo que muitos digam qualquer coisa, você só o volume das palavras, não o simples significado.
porque a vida nos faz precisar mais do que queremos precisar, e menos do que precisamos,
porque quando alguem pode nos dar quase tudo, pensamos que não somos e que não podemos receber.
porque você não precisa ser alguem para muitas pessoas para ser alguem para uma.

para o mundo você pode ser só mais uma pessoa,mas para uma pessoa você pode ser o mundo.

sábado, 8 de agosto de 2009


Lá fora os passaros cantam, e me dão dor de cabeça. Aqui dentro a música no último volume me fazem não pensar, no que fui, no que sou e no que quero ser, ou no que irei ser, sei lá.
Acordei hoje com resaca, não sei eu de que, pode ser de copos e mais copos e doses morais de nostalgia e de rancor.
Mas que seja o que tiver que ser, sabe-se lá o que tudo isto que dizer. Nem eu mesmo sei o que eu quero transmitir aqui. Mas é simples e eu nem me importo mais; ou isso é o que eu quero acreditar, o que tento me convencer. Eu minto para mim e para você, vou fazer o que?
Lá fora esses malditos passaros ainda cantam, ah se eu tivesse uma espingarda, talvez gastaria todas as minhas balas matando todos os passaros que sobrevoam minha cabeça, me tira o sono e de traz esse incomodo eterno, de amores mal vividos e batalhas mal vencidas.
E em esta manha de sábado, eu só penso em uma coisa: "as estrelas choraram, suas lágrimas mais pretas esta noite. E aqui estou eu colocando meu coração por cima deste teto, apenas um fantasma para o mundo. Desde lá de cima as luzes da cidade queimavam como mil milhas de fogo. E eu estou aqui para cantar este hino, do dia da nossa morte".
Mas não se preocupe, não sou o forte o bastante para sair correndo, pode continuar, apagando os teus cigarros e jogando as tuas bitucas fumadas e sujas em cima de mim. Não sou valente o suficiente para fugir. Mas não vou falar mais nada, apartir daqui, seja oque tiver que ser. Na verdade, será o que você quer que seja. O meu querer não tem valor o suficiente, me parece.
Eu queria ser forte, uma última vez!

 

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FRAGILIDADE que quebra em mil pedaços nossa vida; HOSTILIDADE que nos assalta em cada esquinha; COMPLEXIDADE se fazemos que o fácil se complique mais. TRANQUILIDADE tão queta que pretende conseguir a CASUALIDADE que nos encontra cada dia; ETERNINDADE da onde ninguem nunca voltou para contar se mantemos viva a CURIOSIDADE chegamos cada dia mais perto.