miércoles, 22 de abril de 2009


Sempre quis pular muito alto para pegar uma estrela,
e talvez poder ver-la brilhar de perto e sentir.
Se nossas esperanças fossem iguais a essas estrelas,
e tudo fosse tão fácil como amar, talvez,
tudo se resolveria em um pulo alto que chegasse ao amor.
E esse amor, uma vez guardado, brilhasse para sempre
e contagiasse a qualquer um, e vivesse para sempre,
talvez dentro de mim, ou, como uma estrela lá no céu,
ele brilharia para todos verem.
E se o nosso amor se resumisse em um sorriso,
que brilha igual que uma estrela e esquenta igual ao sol,
tudo seria tão bonito como uma música
e tão eterno como a nossa vida.
Se o amor fosse tão fácil como sorrir,
se fosse tão fácil como fazer alguem sorrir.
Tudo aconteceria.

lunes, 6 de abril de 2009

Se meu violão, solta os sons que por dentro transbordam minha alma de emoção, não preciso falar, pois sua doce melodia vai nos levar e explorar os blues que esocnde minha alma. Elevo suas cordas ao firmamento e decido, quando eu morrer, não chorem por mim. Chorem por o que eu não vou mais fazer, as risadas que não vou mais causar e as músicas que não vou mais cantar.


Se minha voz falasse mais baixo, talvez a ausencia marcaria minha presença, e meu sentir não seria notado, além do mais, minha vida significaria mais do que viver. Quero viver ausente nos dias de sol. Quero fazer notar a minha voz nas noites frias, onde a solidão ataca os corações, quero consolar a escuridaão com a minha voz.


Se minha alma pudesse gritar, diria tudo o que não consigo soltar nas minhas cordas deafinadas, minha alma falaria das noites em claro que passei tentando soltar de alguma maneira toda a dor que carrego dentro do meu violão, tudo o que minha voz não grita para vcê. Me esconderia nas noites quentes, te levaria para sempre no meu bolso.


Se a noite não fosse tão comprida, conseguiria dormir ela enteira, entenderia como funciona o dia e viviria a penas de dia. Tenho seis sentidos: meus olhos que falam, meu nariz e meus ouvidos, meu tato, meu paladar e por último e importante meu violão que sente e fala por mim, parte de mim.

 

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FRAGILIDADE que quebra em mil pedaços nossa vida; HOSTILIDADE que nos assalta em cada esquinha; COMPLEXIDADE se fazemos que o fácil se complique mais. TRANQUILIDADE tão queta que pretende conseguir a CASUALIDADE que nos encontra cada dia; ETERNINDADE da onde ninguem nunca voltou para contar se mantemos viva a CURIOSIDADE chegamos cada dia mais perto.